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[Caraíbas] Ilha da Guadeloupe em 12 experiências

Quem é que não suspira com as Caraíbas? Águas transparentes e quentes, onde o verão parece não ter fim e a vida vive-se em modo “happy-hour”. Quem não suspiraria por uma Caraíbas menos conhecida, menos turística, mas igualmente bela? Encontramos tudo isto na Guadeloupe e é sobre os seus cantos e encantos que queremos escrever neste artigo. Descoberta em 1493 por Cristovão Colombo e, hoje, um departamento ultramarino Francês, que faz parte das Pequenas Antilhas, Guadeloupe é embalada pelo mar do Caribe, de um lado, e pelo Atlântico do outro. Conhecida como a Ilha Karukera, que significa a Ilha das Belas Águas, ela representa a diversidade natural, a cor do carnaval, a beleza do caribe e o “sorriso” de gentes apaixonadas pelas suas tradições. Sabiam que a Guadeloupe tem a forma de uma borboleta? Nunca a forma combinou tão bem com o conteúdo. Aterramos na Guadeloupe e já se sente a humidade no ar. Vinte e sete graus é a temperatura média.

“Pran’y cool”! vai ser a primeira coisa que te vão dizer e percebes que aqui não há pressas e a visita vai ser ao ritmo livre e tranquilo do Caribe.  O arquipélago é composto pelas ilhas de Grande-Terre e Basse-Terre, Marie Galante, Les Saintes, La Desirade e Petite-Terre. A diversidade natural é rainha. Das praias de areia branca e água azul turquesa a um Parque Nacional, que é Reserva Mundial da Biosfera da Unesco, com mais de 300 km de trilhos, várias cascatas e um vulcão que é o mais alto das Caraíbas, a aventura é palavra de ordem na Guadeloupe. Tartarugas, peixes exóticos e corais podem ser vistos num mergulho na Réserve Cousteau. A alma da ilha sente-se nas ruas, nos mercados e nas suas tradições festivas. Tudo é cor, alegria e um copo de Rhum. Que comece a aventura…

A Guadeloupe é uma borboleta, garrida e misteriosa, que “voa” pelos (m)ares das Caraíbas. E não há quem não queira voltar depois de a visitar.

Conteúdos do artigo

LOCALIZAÇÃO
AS DOZE EXPERIÊNCIAS NA GUADELOUPE

1. Fazer um trilho no Parque Nacional da Guadeloupe
2. Subir ao vulcão de La Soufriére
3. Fazer mergulho na Réserve Cousteau
4. Fazer caiaque na Mangrove
5. Visitar o Parque Botânico
6. Perder-se nos Marchés (Mercados)
7. Passar o dia nas praias de Sainte-Anne (Plage du Bourg e Plage de la Caravelle)
8. Visitar a ponta mais a Este de Grand-Terre: Pointe du Châteux e ver o nascer do sol
9. Ver o pôr-do-sol e dormir numa das (muitas) praias da Guadeloupe
10. Descobrir a Ilha do Rhum: Marie Galante
11. Visitar as Ilhas Les Saintes
12. Viver o Carnaval
DICAS PRÁTICAS
– TESTEMUNHOS

[Este artigo foi atualizado em abril de 2023]

As Caraíbas… ai as Caraíbas…este é o suspiro que recebemos quando falamos com alguém sobre aqueles bocadinhos de terra do outro lado do Atlântico..

– LOCALIZAÇÃO

As minhas expectativas também eram muitas quando decidi mudar-me para a Guadeloupe. Com as malas cheias e o coração repleto de felicidade lá fui eu descobrir um novo “mundo”.  Vivi lá aproximadamente 8 meses, e foi das experiências mais enriquecedoras que alguma vez tive. A natureza, as pessoas, os cheiros, o mar, a gastronomia….tudo era novo para mim nesta aventura que foi a ilha das belas águas.

Como não me apaixonar por uma ilha que tem o desenho de uma borboleta!!

Onde fica a Ilha da Guadeloupe?

A Guadeloupe é um departamento ultramarino Francês, que faz parte das pequenas Antilhas, embalado pelo mar do Caribe, de um lado, e pelo Atlântico do outro.

Esta ilha, também conhecida como a Ilha Karukera (Ilha das Belas Águas), e com um desenho muito parecido com a de uma borboleta, é composta por várias ilhas. As maiores referências são Grande-Terre e Basse-Terre, a que se juntam Petite-Terre, Marie-Galante, Les Saintes e La Désirade. Grande Terre, a asa-direita da borboleta, mais plana e árida, é conhecida pelas suas praias de areia branca, rodeada de coqueiros e banhada por águas cristalinas. Pointe-à-Pitre é a capital e cidade referência. Na outra asa temos Basse-Terre, outrora capital económica da Guadeloupe. É montanhosa e verdejante, um verdadeiro jardim onde reina o vulcão la Soufriére e o Parque Nacional da Guadeloupe. Ao contrário da outra parte da ilha, encontramos praias de areia negra. Assim é a Guadeloupe, surpreendente, com uma diversidade única.

– 12 experiências na Guadeloupe

1. Fazer um trilho no Parque Nacional da Guadeloupe

Considerado Reserva Mundial da Biosfera da Unesco, o Parque Nacional da Guadeloupe está localizado na ilha de Basse-Terre. Tem como principal referência o Vulcão ativo de La Soufrière, com 1467 metros, que é ponto mais alto do arquipélago. Mas o Parque Nacional da Guadeloupe é muito mais do que isso. Tem mais de 300 Km de Trilhos, uma floresta tropical, marcada por uma flora com mais de 100 espécies de orquídeas, uma fauna considerável, e mais de 70 cascatas, onde se destacam Les Chutes de Carbet (3 quedas de água de uma beleza ímpar), a cascata Les Ecrevisses e o Saut d’eau de Matouba. Para aceder ao Parque pode fazê-lo por Basse-Terre ou pela estrada de  La Traversèe (D23) que atravessa o parque e nos leva ao Parque des Mamelles, um Zoo onde podem descobrir várias espécies diferentes de animais e plantas.

2. Subir ao vulcão de La Soufriére

O Vulcão La Soufriére está situado no interior do Parque Nacional da Guadeloupe. É o ponto mais alto das Pequenas Antilhas, com 1467 m de altitude. Basse-Terre dista 12 km e mais perto temos a pequena vila de St. Claude a 5 km. Lá bem de cima, podemos ter uma vista privilegiada sobre toda a Ilha, desde a cadeia montanhosa de Basse -Terre, até toda a Grande -Terre, e as Ilhas em seu redor,  Dominique, Les Saintes, Marie-Galante, Petite-Terre, La Désirade, Montserrat.  Nem sempre é possível, pois normalmente venta e chove muito, por isso é sempre bom irmos bem protegidos e agasalhados. Para chegarmos ao cimo do mesmo, podemos optar por vários trilhos que estão devidamente sinalizados, e nos permitem conhecer melhor a flora presente no parque.  La Soufriére é um dos vulcões mais vigiados do mundo, e já entrou em erupção várias vezes. A última erupção aconteceu em 1976 e toda a Basse-Terre foi evacuada, não se registando qualquer morte.

3. Fazer mergulho na Réserve Cousteau

Situada em Bouillante e a “sorrir” para a tão bela praia de Malendure na costa de Basse Terre, La Réserve Cousteau deve o seu nome ao grande mergulhador e comandante  Jacques-Yves Cousteau. Composto pelas îlets Pigeon e mais de 1000 hectares de fundo marinho é de uma beleza  e diversidade ímpar. Uma visita obrigatória nesta ilha tão diversa e natural. Com a água a uma temperatura de sonho (26 graus),  peixes de mil e uma cores, corais e tartarugas, este é o local ideal para um batismo de mergulho ou mesmo uma completa formação. Há também a possibilidade de observar e contemplar tudo isto no barco com fundo de vidro, ou fazer outras atividades como o Kayak.

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4. FAZER CAIAQUE NA MANGROVE

Fazer caiaque no meio da mangrove na Guadeloupe é uma experiência única e memorável. A floresta de mangue, com as suas raízes aéreas intrincadas e emaranhadas, formam um verdadeiro labirinto natural para os caiaques que deslizam nas suas águas tranquilas, mas cheias de vida. E quando páras de remar, para contemplar a paisagem, é como se o tempo parasse também.

5. Visitar o PARQUE BOTÂNICO

Na encantadora aldeia de Deshaies pode visitar o Jardim Botânico. Há quem o descreva como uma jornada para os sentidos, ao oferecer um passeio por uma grande diversidade de plantas, árvores e animais.

6. Perder-se nos Marchés (Mercados)

Uma das marcas desta Guadeloupe, são sem dúvida os seus mercados. Para mim, sempre foi uma “aventura” ir aos mercados. O convívio com os vendedores, o regatear os preços, a prova dos produtos, enfim…o querer trazer tudo para casa. Aqui encontramos logo pela manhã os frutos e legumes frescos, as flores (na parte traseira da Pick-up), as especiarias e, claro, todos os produtos locais desta Guadeloupe de tantos sabores e cheiros. Há vários mercados espalhados pela ilha, como o de Pointe-à-Pitre, Basse-Terre, Sainte-Anne. Alguns funcionam só de manhã, outros ao fim de semana e uma minoria ao fim da tarde. Mas o importante é ir…

7. Passar o dia nas praias de Sainte-Anne (PLAGE DU BOURG E PLAGE DE LA CARAVELLE)

Situada na Grande-Terre, entre Le Gosier e Saint-François, Sainte-Anne é um dos locais mais populares e visitados pelos turistas. Aqui podemos encontrar duas das mais belas praias da Guadeloupe.  A praia De La Caravelle e a praia Du Bourg. La Caravelle, com a sua areia branca, coqueiros e uma água azul turqueza, é o local ideal para poder repousar, fazer mergulho ou vela. Pode também passar as suas férias no Club Med. A praia Du Bourg está no coração de Sainte-Anne. Com uma atmosfera sempre animada, é muito frequentada por turistas e locais. É uma praia ideal para quem viaja com crianças, com águas calmas e pouca profundas. Além das praias, Sainte-Anne tem vários locais onde pode comprar souvenirs e produtos locais, mas é no pequeno mercado, próximo da praia, que encontramos o artesanato, frutos e legumes exóticos, especiarias, e o tão conhecido rhum. Aqui pode também degustar os sabores da Guadeloupe, nos vários restaurantes presentes à beira da praia.

8. Visitar a ponta mais a Este de Grand-Terre – Pointe du Châteaux – E VER O NASCER DO SOL.

Depois de sair de Saint-François, e fazendo a estrada costeira com aproximadamente 10 km,  chegamos a um dos pontos mais encantadores e visitados da Guadeloupe, a Pointe des Châteaux. Situado no extremo este da Grande-Terre, é um local protegido, com uma natureza selvagem e conhecido pelas suas formações rochosas criadas pela erosão. É obrigatório fazer uma caminhada e subir todos aqueles degraus que nos levam a uma vista deslumbrante sobre quase toda a ilha da Guadeloupe, as ilhas circundantes e especialmente La Désirade que fica em face.

9. Ver o pôr-do-sol e dormir numa das (muitas) praias da Guadeloupe.

A Guadeloupe é todo um conjunto de várias experiências, mas há uma que não pode faltar, ver o pôr-do-sol e dormir numa das muitas praias desta ilha de maravilhas. Seja nas praias de areia branca, seja nas praias de areia preta, viva esta experiência. Leve a tenda e a rede, umas boas Carib (cerveja de Trinidad e Tobago, muito comercializada na Guadeloupe), procure os melhores coqueiros e desfrute deste momento que ficará para sempre na sua memória. A temperatura ajudará e a nível de segurança normalmente não terá problemas, a ilha é segura para este tipo de aventuras.

10. Descobrir a ilha do Rhum: Marie Galante

Alugamos uma scooter e fomos conhecer Marie-Galante. “Se em Itália todos os caminhos vão dar a Roma, na Guadeloupe todos os caminhos vão dar ao Rum!”, disse-nos o Christophe a sorrir. Demos uma gargalhada. O Rum é um elemento cultural da Guadeloupe, que vem desde as primeiras plantações de cana de açúcar na altura da exploração colonial. E se queremos conhecer uma das destilarias mais famosas da Guadeloupe – que produz o Rum Bellevue – temos de ir a Marie-Galante, uma ilha que fica a 1 hora de barco de Pointe-a-Pitre.

Quando lá chegamos, alugamos uma scooter eléctrica e pusemo-nos à estrada.

Conhecida como a ilha dos 100 moinhos, precisamente por causa da sua importância na moagem da cana e produção de açúcar, Marie-Galante é sedutora e oferece-nos uma viagem no tempo, até porque a sensação que temos quando lá chegamos é que paramos no tempo. Praias bonitas e selvagens (Vieux Fort, l’Anse Feuillard, Petite Anse, Folle Anse, Plage de Moustique são algumas delas), campos de cana-de-açúcar sem fim, vastas planícies e pequenas aldeias. Verde, muito verde. Alugamos uma scooter, mas devíamos era ter reservado um hotel para lá ficar. Há tanta coisa para ver, viver e sentir nesta ilha. Ficará para uma próxima vez.

Não perca também o Festival Terre de Blues, que acontece todos os anos e onde pode ouvir e ver algumas referências musicais nacionais e internacionais.

Para se deslocar até Marie Galante, pode sair de Pointe a Pitre, e o transporte é assegurado por duas companhias: l’Express des îles et Val Ferry e o travessia tem a duração de uma hora.

11. Visitar as Ilhas Les Saintes

Situadas a Sul oeste da Guadeloupe, sensivelmente a 12 km de Basse Terre, Les Saintes são compostas por duas Ilhas habitadas, Terre-de-Haut e Terre-de-Bas, e mais algumas ilhas desertas. Cada ilha tem um universo muito próprio. Terre-de-Haut é a mais visitada e com mais  população. Uma vila com casas coloridas e estradas tranquilas e encantadoras. Alugue uma scooter e passeie pela ilha, terá um contacto mais real com a sua beleza. A não perder: o Forte de Napoleão, a praia de L’ Anse de Crawen, a praia de Pompierre e, claro, o seu ex libris, La Baie des Saintes, uma das mais belas baías do mundo, que trás muitos visitantes à ilha.

Terre-de-Bas é menos visitada pelos turistas, mas encontra na hospitalidade dos seus residentes e na tranquilidade que respira, toda a sua autenticidade. A ilha é o local ideal para aproveitar as praias de areia branca, onde a Praia de Grande-Anse ganha verdadeiro destaque. Leve ou alugue um tubo e uma máscara e maravilhe-se com os peixes exóticos. Uma das visitas obrigatórias são as ruínas da “Fábrica de Grande Baie”, uma antiga fábrica de cerâmica do século XIX. Deve passar também pela vila Petite-Anse e dirigir-se à Maison de L’artisanat, para comprar um chapéu feito em bambu e coberto com o tecido Madras.

Para chegar às Ilhas Les Saintes, há várias companhias que fazem a navette.

12. Viver o Carnaval

Se existe tradição que não é esquecida na Ilha da Guadeloupe é o Carnaval. De norte a sul da ilha, é vivido de uma forma apaixonante e as ruas transformam-se em verdadeiras “passerelles”. Os corpos mexem e remexem ao som da música, durante horas e horas, como se não houvesse amanhã. O período de Carnaval começa no domingo da Epifania do Senhor e termina na quarta-feira de cinzas onde o Vaval (designação de rei do carnaval) é queimado e assim todas as almas ficam purificadas. Se tiver possibilidade de tirar férias na altura do Carnaval, não hesite. É, sem dúvida, uns dos momentos a não perder numa visita à Guadeloupe.

Dicas práticas

Como chegar?

O aeroporto internacional da Guadeloupe está situado na cidade de Pointe-à-Pitre. Recebe e faz ligação com vários pontos do mundo, com destaque para Europa, Caribe, Estados Unidos e Canadá. Da Europa os voos regulares partem de Paris e não é necessário visto de entrada.

Língua

Francês

Moeda

A moeda do país é o Euro

Melhor época do ano para visitar a Guadeloupe

Aconselho a visitar a Guadeloupe entre os meses de dezembro e abril. Este periodo é garantia de uma temperatura ideal, tempo seco, além de nos permitir viver e participar em muitos dos eventos culturais e tradicionais que fazem parte deste periodo do ano. Entre maio e novembro as temperaturas são mais elevadas e chove muito mais. Os meses de Agosto a novembro são mais propícios a tempestades tropicais.

Saúde

Recomenda-se, acima de tudo, proteção e atenção contra a picada dos mosquitos. A Guadeloupe, como quase todos os destinos tropicais, tem no mosquito o seu inimigo número 1. Se sentir dores nas articulações, febres ou dores de cabeça fortes, deve dirigir-se a um centro de saúde ou hospital. O Chikungunya (doença transmitida pelo mosquito tigre, normalmente durante o dia) é uma realidade na ilha. As vacinas não são obrigatórias, mas recomenda-se a consulta do viajante, por precaução.

Se quiser saber mais sobre a Consulta do Viajante, leia o nosso post “Medicina do viajante é importante?”

Seguro de viagem

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Se quiser saber mais sobre os Seguros da IATI, leia o nosso post “Viaja (com) seguro, como nós” 

O que levar na mala:
  • Bom calçado para fazer trekking. No Parque Natural há muito trilhos, com diferentes graus de dificuldade.
  • Levar sempre uma capa de chuva. Não se esqueça que estará num destino tropical.
  • Protetor solar.
  • Na ilha há muitos lugares onde pode mergulhar e praticar snorkeling, por isso não se esqueça de trazer o tubo e a máscara.
  • Replente para os mosquitos. Vai certamente tornar a sua viagem mais tranquila.

Orçamento para uma viagem de 10 dias à Guadeloupe

É sempre complicado prever quanto se pode gastar numa viagem, porque cada um tem a sua forma de viajar e organizar economicamente a mesma. Sabendo também que a Guadeloupe não é seguramente dos destinos mais baratos, deixo aqui algumas indicações que podem ajudar:

  • Aluguer do carro por 25€ por dia (económico)
  • Combustível: 15€/ dia
  • Refeições: entre 20 e 60€, por dia, por 2 pessoas
  • Dormida: entre 50 a 100€ por noite


TESTEMUNHOS

Detalhes
Abril de 2023
Marcelo Andrade @iremviagem
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Comentários

  • 11 de Novembro, 2019

    Deve ser uma delícia andar por esses lugares paradisíacos.
    Não podendo lá ir, espero continuar a receber descrições que me fazem
    viajar até lá.

    Responder
  • Paula Afonso
    14 de Janeiro, 2020

    Vou partilhar toda esta ligação sobre este maravilhoso destino no meu grupo, caso me permita! Acho maravilhoso o seu testemunho, vai ajudar-nos bastante na nossa estadia neste destino.
    Ficámos ainda com mais expectativas ????

    Responder
    • 14 de Janeiro, 2020

      Agradecemos imenso que o faça e que depois nos dê feedback da vossa experiência. Não é um destino muito procurado por cá, mas que tem um grande potencial e beleza. Ficamos a aguardar 🙂 um abraço e boa viagem

      Responder

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