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Roteiro pela Bretanha: o que fazer em 4 dias

Adoramos road trips e decidimos fazer uma pela Bretanha. Como surgiu a ideia? Na verdade, não estava nem na nossa lista de tops de visita, nem conhecíamos muito bem a história da região, tirando as aventuras dos gauleses Asterix e Obelix. Mas, recentemente, vimos uma série que se passava em Saint-Malo, na altura da segunda guerra mundial, chamada Toda a luz que não podemos ver  e ficamos tão intrigados com a cidade que começamos a pesquisar sobre ela. E como as pesquisas são como cerejas, Saint-Malo foi apenas o início de um enamoramento por uma região absolutamente fascinante e com uma identidade única de herança céltica.

A Bretanha (Bretagne em francês e Breizh em bretão) é uma região localizada no noroeste da França, na península que se projeta no Oceano Atlântico. Conquista-nos com suas paisagens rurais, tradições arraigadas, aldeias e cidades com personalidade. Tem uma costa espetacular, muralhas fortificadas e uma atmosfera corsária. Tem frutos do mar frescos, crepes e galettes, acompanhados de sidra servida em tigelas de cerâmica.

Curiosidades sobre a Bretanha

📍 Possui uma forte herança celta, partilhando laços culturais com a Irlanda, Escócia, País de Gales e outras regiões celtas. A língua bretã, ou “Brezhoneg”, ainda é falada por alguns habitantes e surge em algumas placas identificativas de localidades. A Bretanha possui movimentos que promovem a valorização da língua e cultura bretã, tentando manter as suas tradições vivas.
📍 Foi, por um longo período, um ducado independente, com sua própria linhagem de duques. Foi anexada à França em 1532, mas ainda mantém uma forte identidade regional.
📍A arquitetura das vilas da Bretanha reflete uma fusão de influências celtas, medievais, e de estilos vernaculares que dão um charme rústico e característico. As casas de pedra são robustas, com paredes espessas que protegem do clima atlântico, caracterizado por ventos fortes e chuvas. Os telhados são íngremes e cobertos de ardósia, que ajudam a drenar a água da chuva. Em algumas vilas, as casas com paredes de enxaimel são típicas.
📍 Abriga muitos castelos e abadias medievais, como o Château de Fougères e a Abadia de Mont-Saint-Michel, que, embora tecnicamente localizada na Normandia, está muito próxima e tem forte conexão com a Bretanha
📍 Os famosos menires e dolmens de Carnac, que datam de mais de 5.000 anos, são algumas das estruturas mais antigas e misteriosas da Europa.
📍 A Floresta de Brocéliande é associada às lendas arturianas. É dito que foi nesta floresta que o mago Merlin e a Fada Morgana viveram, e onde o Cavaleiro Lancelot foi criado.
📍 Tem um dos maiores festivais celtas do mundo – Festival Intercéltico de Lorient reunindo músicos e dançarinos de diversas regiões celtas.
📍 Ao viajar pela Bretanha, não deixe de experimentar o crepe, a galette (versão salgada do crepe), o caramel au beurre salé (caramelo com manteiga salgada), os biscoitos e pâtisseries à base de manteiga, como o clássico Kouign-amann, e os frutos do mar, especialmente as huitres (ostras)

Dinan
O roteiro

Quando se tem apenas quatro dias para explorar uma região tão rica como a Bretanha, cada momento conta. Queríamos aproveitar ao máximo essa curta janela de tempo, o que nos levou a um processo de planeamento minucioso e, ao mesmo tempo, flexível. Desenhámos e redesenhamos a nossa trajetória várias vezes, tentando equilibrar o desejo de ver tudo com a necessidade de viajar de forma relaxada. Fomos ambiciosos. Decidimos, então, deixar os alojamentos para o último momento. Sem reservas, tínhamos a liberdade de escolher onde passar a noite, de acordo com o que cada dia nos trazia. Esta abordagem tinha os seus riscos, claro, mas também era libertadora. Não ficar vinculado a um itinerário permitiu-nos ajustar o rumo conforme o nosso interesse ou de acordo com o clima (fizemos esta viagem em fevereiro e chove muito na Bretanha). Os dias começaram sempre com um horizonte aberto de possibilidades e terminaram com a surpresa do alojamento. Fiquem por aí que temos coisas bonitas para vos contar e, se quiserem saber mais, vejam as stories no Instagram que partilhamos na altura,.

DICAS: Não se esqueçam de fazer um seguro de viagem. Nós fizemos o nosso na IATI Seguros.

Dia 1.

Voamos para Nantes, a sexta maior cidade francesa, capital da região da Pays de la Loire. É uma cidade rica em história, cultura e inovação. Administrativamente não pertence à Bretanha mas, historicamente, sim e, por isso, seria um belo ponto de partida. Como chegamos ao final do dia decidimos pernoitar em Nantes e aproveitar um pouco da Cidade de Júlio Verne. Sim, Nantes é a cidade natal do famoso escritor de ficção científica Jules Verne, que nasceu em 1828 e suas obras como “Vinte Mil Léguas Submarinas” e “A Volta ao Mundo em 80 Dias” tornaram-se famosas mundialmente.

Dormimos no Résidence Odalys Nantes Cité des Congrès, que fica na ilha de Nantes. RESERVE AQUI.

Alugamos carro na Discover Cars e, no dia seguinte, pusemo-nos à estrada.

O QUE VER EM NANTES

🍀 Castelo dos Duques da Bretanha (Château des Ducs de Bretagne), datado do século XV, abriga hoje o Museu de História de Nantes. Este Castelo lembra-nos que Nantes já foi a capital (histórica) da Bretanha.
🍀 Nantes possui uma combinação eclética de arquitetura medieval, clássica e contemporânea. Entre os destaques estão a Catedral de São Pedro e São Paulo (Cathédrale Saint-Pierre et Saint-Paul), uma catedral gótica conhecida pelos seus vitrais e a sua arquitetura impressionante. E a Torre LU, uma antiga fábrica de biscoitos que hoje é um centro de arte.
🍀 As Máquinas de Ilha (Les Machines de l’île). Nantes é conhecida pelo seu parque temático de grandes máquinas inspiradas pelas obras de Julio Verne e Leonardo da Vinci e na história industrial da cidade. A principal atração é o Grande Elefante, uma escultura mecânica de 12 metros de altura que se desloca no espaço pertencente e pode carregar passageiros.
🍀 Praça Royale (Place Royale), que é um local central em Nantes, cercada por cafés e edifícios históricos.
🍀 A ilha de Nantes é uma área revitalizada ao longo do rio Loire.
🍀 Como foi eleita a Capital Verde da Europa em 2013, Nantes destaca-se por ter muitos parques e jardins, como o Jardim das Plantas (Jardin des Plantes), que é um dos maiores e mais antigos jardins botânicos da França. Além disso, criou uma “Linha Verde”, pintada no chão, que tem cerca de 8,5 km, e que liga todos os pontos turísticos mais importantes da cidade.

Dia 2.

A bússula apontou para norte e pelo interior. Seguimos quase sempre por estradas nacionais, sem necessidade de circular pela autoestrada. O destino era Vitré, mas não resistimos a Châteaubriand que, apesar de surgir de passagem, até porque está na região do Loire-Atlantique, oferece aos visitantes uma mistura única de património histórico e arquitetura medieval.

52 quilómetros depois chegamos a Vitré, considerada a porta de entrada da Bretanha e a cidade onde contactamos, pela primeira vez, com algumas das características das vilas e cidade bretãs: castelos medievais, casas em enxaimel bem preservadas e restauradas, centros históricos feitos de ruas estreitas e labirínticas, pequenas praças e igrejas antigas. Vitré é, verdadeiramente, uma viagem no tempo. C’est magnifique.

O QUE VER EM VITRÉ

🍀 O Castelo de Vitré (Château de Vitré) é a principal atração da cidade e remonta ao século XI, é uma lembrança do papel defensivo da cidade na região fronteiriça da Bretanha. As suas torres imponentes, muralhas e ponte levadiça transportam-nos para a época medieval. Hoje, o castelo abriga o Museu de Vitré, que exibe artefatos históricos e obras de arte.
🍀 Centro histórico marcado pelas suas ruas antigas, decoradas por casas em enxaimel restauradas, que mais parecem fazer equilibrismo, testemunhando o rico passado da cidade. A Rue de la Baudrairie é uma das ruas mais emblemáticas, conhecida por suas casas coloridas e antigas lojas de artesanato.
🍀 Igreja de Saint-Martin, construída entre os séculos XV e XVI, é famosa por seus vitrais e arquitetura imponente.
🍀 Vitré preserva dois de seus antigos portões da cidade, Portes d’En Haut e Portes d’En Bas, que faziam parte das muralhas medievais. Estes portões históricos são um excelente exemplo da arquitetura militar da época e dão uma ideia de como era a defesa da cidade. A cidade ainda preserva partes significativas das suas antigas muralhas medievais que podem ser exploradas a pé.

Castelo de Vitré

Continuando para norte, e a pouco mais de 30 quilómetros, surge Fougéres, uma das cidades medievais mais charmosas e bem preservadas da Bretanha, conhecida principalmente pelo seu majestoso castelo e pelo ambiente pitoresco que conserva. Devido à sua localização estratégica na fronteira entre a Bretanha e o resto da França, a cidade desempenhou um papel importante em conflitos regionais e disputas territoriais. A riqueza histórica é visível um pouco por todas as cidades por onde se passa.

O QUE VER EM FOUGÉRE

🍀 Na Cidade Baixa podem visitar o Castelo de Fougères (Château de Fougères), construído no século XI e um dos maiores castelos medievais da Europa. Ampliado ao longo dos séculos, o castelo tem torres imponentes, muralhas e um fosso que ainda é visível; e o centro histórico e bairro medieval que é um labirinto de ruas estreitas e charmosas, cheias de casas enxaimel, pequenas praças e igrejas antigas.
🍀 Na Cidade Alta é possível visitar a Igreja de Saint-Léonard, uma igreja gótica que oferece uma vista espetacular do castelo e do vale de Fougères; os Jardins Públicos que estão localizados perto do castelo e são um ótimo espaço para relaxar e caminhar; e muitas lojas e cafés.

E de lá demos uma fugida à Normandia para visitar o Monte Saint-Michel. Como perder a oportunidade de visitar este lugar único do mundo? Aqui passamos a segunda noite porque queríamos ter a experiências de ver o Monte à noite e pela manhã. A água rodeia o monumento apenas 53 dias por ano, e nós tivemos sorte. Nós ficamos alojados nas imediações do Monte Saint-Michel num alojamento chamado “Gites les 2 Clos au pied du Mont”. RESERVE AQUI!

Monte Saint-Michel

Dia 3.

Quase cinquenta quilómetros depois, dois destinos que fazem parte dos livros de história, duas joias da Bretanha, cada uma com seu próprio charme e uma rica história: Dinan, a cidade medieval mais bem conservada da Bretanha e que foi uma agradável surpresa; e Saint-Malo rodeada por muralhas do século XIII que protegiam a cidade dos ataques de piratas e corsários e da fúria do mar. Sabiam que Saint-Malo foi severamente bombardeada, e grande parte da cidade intra-muros foi destruída? Mas que a cidade foi meticulosamente reconstruída após a guerra, respeitando a arquitetura original? Saint-Malo “insistiu” e nós ficámos, depois de nos ter oferecido um delicioso crepe de manteiga de caramelo salgado e uma galette de trigo sarraceno acompanhados de uma tijela de sidra, na Creperie La Touline.

Ficamos por lá a terceira noite no Manoir de la Baronnie (recomendamos). RESERVE AQUI!

DICAS: Em França há muitos “chambres d’hôtes” que são “bed and breakfast à la française”. São sempre uma boa opção porque além de poderem ser mais baratos têm a oportunidade de ficar alojados nas casas de moradores locais.

O QUE VER EM DINAN

🍀 Dinan é famosa pelo seu centro medieval, onde se encontram ruas sinuosas repletas de casas de enxaimel, algumas datadas dos séculos XIV e XV. A Rue du Jerzual, que sobe do porto até o coração da cidade, é uma das mais pitorescas e conhecida pelos ateliers de artistas e artesãos. Foi animada durante oito séculos pelo imenso vai e vem de um povo sempre em atividade. Outra rua importante é a Rua du Petit-Fort que começa na continuação da ponte sobre o Rance é bordeada pelas casas em estilo enxaimel ricamente decoradas de esculturas. no alto do bairro do Petit-Fort, a Porta do Jerzual construída pelos sábios mestres de obras do século XIV.
🍀 A cidade possui monumentos históricos de grande valor, como a Basílica de Saint-Sauveur, cuja construção remonta a 1123.
🍀O Castelo de Dinan , edificado no século XIV, faz parte das fortificações da cidade e oferece vistas panorâmicas do rio Rance e dos arredores. A forma oval deste castelo, conhecida como Castelo do Duque da Bretanha, é única, com duas meias-torres unidas, formando uma arquitetura distinta.
🍀 Torre do Relógio, construída na segunda metade do século XV, que foi um período de grandes prosperidades para Dinan. O comércio e o artesanato enriqueceram a burguesia, que começou a afirmar-se politicamente. A construção desta torre foi uma demonstração desse poder emergente. Esta torre quadrangular serviu como Hôtel de Ville (Município) da cidade até a Revolução Francesa (1793).
🍀 No centro de Dinan, fica na Praça de Merciers e de Cordeliers, rodeada por magníficas casas em enxaimel e antigas ruas pitorescas. Estas ruas ainda guardam os nomes das antigas atividades comerciais da cidade, como Cordonnerie (artesanato de sapatos), Draperie (artesanato de tecidos), Le Petit-Pain (padeiros) e Lainerie (comércio de lã), entre outros. Perto desta praça fica a Igreja de Saint-Malo, a mais antiga de Dinan, datada do século XI.
🍀 O Porto de Dinan, localizado ao longo do rio Rance, é outro local de grande importância histórica. Se atualmente é um local de passeio e lazer, outrora foi um centro vital de comércio fluvial.
🍀 Experimentar um dos doces tradicionais bretão, chamado Kouign-amann, conhecido pelo seu sabor amanteigado e caramelizado. O nome significa literalmente “bolo de manteiga”.

Cais – Dinan

O QUE VER EM SAINT-MALO

🍀 O centro histórico de Saint-Malo, conhecido como Intra-Muros, é cercado por muralhas. As muralhas de Saint-Malo, construídas a partir do século XII, são uma das atrações mais impressionantes da cidade. Os visitantes podem caminhar ao longo das muralhas e apreciar as vistas panorâmicas do mar, do porto e das ilhas ao redor.
🍀 Saint-Malo tem uma rica tradição de corsários, que eram piratas autorizados a atacar navios inimigos. A cidade ainda preserva muito dessa herança marítima, e passeios pelo porto e pelo centro histórico contam histórias de corsários famosos como Robert Surcouf. O Museu de História, localizado no Château de Saint-Malo, oferece exposições sobre esse aspeto fascinante da cidade.
🍀 A Plage du Sillon é considerada uma das mais bonitas da França. Quando a maré está baixa, as praias expandem-se, permitindo aos visitantes caminharem até às ilhas próximas.
🍀 Saint-Malo é famosa pelas suas marés gigantescas, algumas das mais fortes da Europa, criando paisagens costeiras dramáticas quando o mar está agitado. É, igualmente, um espetáculo natural imperdível.
🍀 Saint-Malo é um destino gastronómico, também. Pratos de frutos do mar (como ostras, mexilhões e vieiras) são um destaque nos restaurantes da cidade. Além disso, as galettes (crepes salgados feitos de trigo sarraceno) são uma especialidade regional, bem como o caramelo de manteiga salgada da Bretanha, que é famoso em todo o mundo e pode ser encontrado nas lojas locais.

Saint-Malo


Dia 4.

A Baía de Saint-Brieuc foi o nosso próximo destino, mas não nos conquistou como esperávamos. E ficamos com pena de não termos seguidos para a aldeia piscatória de Paimpol e para a fascinante Costa do Granito Rosa, entre Trébeurden e Perros-Guirec. Foi uma dessas escolhas difíceis, como quando decidimos deixar de fora Brest e Quimper, duas das grandes cidades da Bretanha. Seguimos para sul.

Até Carnac tínhamos 140 km. Conhecida pelos seus impressionantes megalitos, esta era uma paragem obrigatória. Mas se pensam que Carnac é só pré-história, desenganem-se. É famosa pelas suas praias de areia fina, os trilhos para caminhadas e o melhor sítio para comer ostras. Difícil é escolher entre seis, nove ou 12. Frescas, regadas a sumo de limão e um copo de vinho branco, et voilà!! No tyhuitres fizemos uma experiência gastronómica inesquecível.

O QUE VER EM CARNAC

🍀 Os Megalitos de Carnac são imperdíveis. A principal atração são os alinhamentos de pedras megalíticas, que consistem em mais de 3.000 pedras dispostas em linhas. Estes megalitos foram erguidos entre 4500 e 2000 a.C. e são considerados um dos maiores conjuntos de monumentos megalíticos do mundo. Os megalitos incluem menhirs (pedras verticais) e dolmens (túmulos megalíticos), muitos dos quais são monumentos funerários. Os mais conhecidos incluem o Alinhamento de Kermario, o Alinhamento de Ménec e o Alinhamento de Kerlescan.
🍀 Visitar o Museu de Pre-história, que exibe artefatos e informações sobre a vida pré-histórica na região.
🍀 As suas praias de areia fina, como a Praia de Carnac e a Praia de Ty Bihan, ideais para nadar, apanhar sol e praticar desportos aquáticos.

Megalitos – Carnac

Mais 67 quilómetros e chegamos a Rochefort-en-Terre, Le Petite Cité de Caractère. Está integrada nas chamadas “Les plus beaux villages de France”, juntamente com Saint-Cirq Lapopie e Rocomadour, onde já estivemos, também. Não podíamos ter terminado melhor. Uma das vilas mais bonitas, num dos alojamentos que mais nos deixou saudades, o Vingt Vieux Bourg. RESERVE AQUI!

Aqui dormimos a quarta e última noite antes do embarque no avião de regresso ao Porto

Rochefort en Terre

O QUE VER EM ROCHEFORT-EN-TERRE

🍀 No Centro Histórico passear pelas ruas estreitas é obrigatório. Vão encontrar casas coloridas, algumas datadas do século XV, e os detalhes arquitetónicos oferecem uma atmosfera mágica.
🍀 Rochefort-en-Terre é conhecida por seus artesãos e artistas locais. Muitas lojas oferecem produtos feitos à mão, como cerâmicas, joias e artesanato em madeira.
🍀 O Castelo de Rochefort-en-Terre é uma atração principal da vila. Embora grande parte da estrutura original tenha sido destruída, o castelo foi reconstruído no início do século XX por Alfred Klots. Hoje, é possível visitar o parque e os jardins que rodeiam o castelo, e o edifício abrigado, eventos e exposições
🍀 É especialmente mágica durante a época natalícia, quando a vila se transforma num autêntico conto de fadas com as suas decorações de Natal . O “Natal em Rochefort-en-Terre” é uma tradição que encanta tanto os locais como os turistas.

Casario – Rochefort en Terre

Com paisagens muito características e uma rica herança histórica e cultural, a Bretanha é um destino que convida a querer ficar. Este roteiro de quatro dias oferece apenas um vislumbre da diversidade e da magia que essa região pode proporcionar. Ao planear a sua visita, reserve tempo para se perder nas ruas das pequenas vilas, experimentar os sabores locais e, principalmente, absorver o espírito único da Bretanha. Boa viagem.

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Fevereiro 2024
Marcelo Andrade @iremviagem
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